Farinha é o ingrediente presente em vários tipos de receita, doces ou salgadas, como tortas, quiches, bolos, panquecas e pães. E com tantas opções fica difícil decidir qual a melhor e mais saudável para incluir na alimentação. “A gente não vai conseguir com uma única farinha aquela liga que o trigo dá por causa do glúten, que dá aquela sensação de maciez e sensação elástica. Mas dá para chegar próximo fazendo um mix das farinhas
Farinha de semente de abóbora: tem muitos nutrientes, protege células do organismo e ajuda a aumentar a massa muscular. É rica em fibras, ajuda na saúde do intestino, tem vitaminas, minerais e baixo índice glicêmico. A dica é tostar para usar em saladas e iogurtes.
Farinha de coco: nutritiva e com vitaminas do complexo B e C. É uma farinha com consistência, por isso absorve mais água, então precisa de cuidado para não deixar a receita seca. Segundo a profissional, é uma boa opção low carb.
Farinha de castanha-de-caju: ajuda a controlar a pressão arterial, o sistema digestivo e imunológico. A dica da nutricionista é não comprar torrada para não deixar a receita com sabor amargo. “Se for fazer, compra bem branquinha e crua e triture do processador, e não liquidificador para não soltar tanta gordura”.
Farinha de amêndoas: com propriedades regeneradoras, evita a ação dos radicais livres e é a preferida de Marcom. “Para mim, é a melhor porque é neutra. A gente faz doce ou salgado. Para doces, acaba sendo o principal e para salgados vira uma base”, explica. Ela costuma ser mais cara, mas a dica é misturar com outras, como farelo de aveia.
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