Para que serve
O óleo de prímula é rico em ácido gama linoleico, também chamado de ômega-6, e por isso apresenta propriedade anti-inflamatória e estimuladora do sistema imunológico, podendo ser indicado em diversas situações, como:
- Auxiliar no tratamento da hipertensão arterial;
- Diminuir os níveis de colesterol circulantes;
- Prevenir a ocorrência de trombose;
- Prevenir doenças cardiovasculares;
- Auxiliar no tratamento de problemas de pele, como acne, eczema, psoríase e dermatite;
- Prevenir a queda de cabelo;
- Aliviar os sintomas do Lúpus;
- Auxiliar no tratamento de artrite reumatoide.
Além disso, o óleo de prímula é muito utilizado pelas mulheres com o objetivo de aliviar os sintomas da TPM e da menopausa, como cólicas, dores nos seios e irritabilidade, por exemplo.
Como usar
O uso do óleo de prímula deve ser consumido conforme a orientação médica e pode ser ingerido juntamente com água ou suco após as refeições. A quantidade e o tempo de uso desse óleo é determinado pelo médico de acordo com o objetivo do uso, no entanto no caso de ser usado com o objetivo de diminuir os sintomas da TPM, por exemplo, pode ser recomendado tomar 1 g de óleo de prímula por 60 dias e a partir do 61ª dia, tomar apenas 500 mg por dia durante 10 dias que antecedem a menstruação, por exemplo.
Efeitos colaterais e contraindicações
Normalmente o consumo de óleo de prímula não causa efeitos colaterais, mas algumas pessoas podem relatar dor de cabeça, dor abdominal, vômito ou diarreia, por exemplo. Esse óleo é contraindicado em pessoas que possuem alergia às plantas da família das onagráceas, como a prímula, ou ao ácido gama-linolênico.
Além disso, é importante ter atenção quanto ao uso do óleo de prímula juntamente com medicamentos para tratamento de doenças mentais, como a cloropromazina, tioridazina, trifluoperazina e flufenazina, por exemplo, porque pode haver aumento do risco de convulsões.
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